Variando a 3

Plenamente falando

Posted on: 04/27/2009

 

Escrever sobre plenitude não é tarefa fácil. Afinal, o que é estar/ser pleno para um pode não ser para outro.

Qualquer um sabe qual é a sensação de estar pleno.

Porque um pouquinho, nem que seja uma vez, a gente já sentiu essa sensação.

Mas estar pleno pode levar tempo, pode custar caro, pode dar um trabalho.

E parece que nunca se fica… Melhor mesmo é não querer ficar. Assim é mais fácil.

A gente engana a gente mesmo, finge que não quer… E assim, como quem não quer… disfarça e… ops: – estou plena!

Só não dá para pensar muito porque…ops: – não tô mais plena!

Ah, essa paz de espírito, se sentir completa, sem nenhuma pendência na vida.

Dá? Não sei. Pode ser que dê por pouco tempo.

Mas será que se a gente se sentir completo por muito tempo tem graça?

Não vão faltar objetivos? Prefiro pensar que sim.

Acho que a graça disso tudo é ficar tentando, lutando…

Para que no final tudo fique bem.

1 Response to "Plenamente falando"

Realmente! Se não precisassemos lutar por algo, que graça teria?

Beijos

Israel

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