Variando a 3

Archive for abril 2010

Prefiro crer que há muito por vir, e muito por compartilhar…

não sou de me render a momentos “vítima”, mas hoje me permito dizer

que estou muito cansada e dolorida.

não fisicamente,

e se eu mesma não me doer por mim, quem o fará?

(Luciana Onofre)

Tirei daqui: gherminando.blogspot.com

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Assistindo o “Saia Justa” hoje, foi lançada a pergunta:

“Como é o homem suficientemente bom prá você?

Então… (prá irritar a Audrey), eu diria que o homem suficientemente bom prá mim é aquele que se lembra que eu sou um ser humano, que é louco por mim, que me dá presentes que eu queria ganhar sem precisar pedir, que faz coisas que ele não gosta só prá me agradar, que larga tudo o que está fazendo prá prestar atenção em mim, que adora minha família e meus amigos, sem exceção, que ama ir ao cinema, teatro, shows de qualquer espécie e bláblá e bláblá…Ou seja…não ecxiste!

E aí? Como é o homem suficientemente bom prá vocês?????

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O outono da foto foi em novembro do ano passado em Barcelona, quando dei uma passadinha por lá…

Perceberam como sou fina? Duas vezes a mesma estação em menos de 6 meses…

Adoro tudo isto!

Muitas coisas os homens podem nos dar. Amor, prazer, carinho, apoio. Aquele olhar de desejo que embeleza a mulher. E filhos, quase todas queremos os filhos. O que mais? Profissão e independência econômica ficam fora do pacote do amor. Poder, também: mas o verbo é mais instigante que o substantivo. As mulheres querem poder muitas coisas. Depois que os filhos crescem e antes que lhes tragam netos pra cuidar, o que querem as mulheres? É simples: tudo o que não puderam viver até então. Está certo: tudo, tudo não pode ser. Vá lá, quase tudo. Com vocês ou sem vocês, meus caros; quase tudo. Caberia até perguntar: por que os homens (não todos! só os de 40 pra cima) querem tão pouco?

Basta olhar à sua volta. Uma fila de cinema: 60% de mulheres, 40% de homens (os jovens talvez sejam exceção). Um concerto? 70% pra nós. Exposição de arte, idem. Metrô pra qualquer lugar, fora de horários de pico: mulheres, mulheres. Carnaval, festa-baile: olha lá elas dançando, com ou sem parceria masculina. Viagens, ecoturismo, passeatas – a lista é longa.

Por isso mesmo a mulher pode hoje dar a seu parceiro o que nenhuma geração anterior ao século 20 podia dar. Aquilo que o poeta francês Benjamin Pérec chamou de amor sublime: o amor da carne, mais o da sublimação. As três últimas gerações de mulheres, não limitadas ao espaço doméstico, são capazes de conversar sobre quase tudo com seus companheiros. Compartilhar ideias, projetos, ambições, bobagens, piadas, boemia, lutas. A vida pode ser bem boa desse jeito, e o amor, uma conversa sem-fim.

O filósofo romeno Cioran afirmou que as mulheres são as novas-ricas do mundo da cultura. Talvez por isso falemos demais. Em compensação, os maridos não são mais os nossos únicos interlocutores.

(MARIA RITA KEHL – O Estadão de S.Paulo)

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Quase todos dias eu vejo quantas visitas nosso blog teve.

Todos dias, sempre, noto que as pessoas chegam até nosso site depois de consultarem na internet a palavra “borboleta” e caem aqui para nossa alegria.

Daí veio a minha pergunta: Porque elas, borboletas, atraem tanto…? Qual interesse das pessoas nesses bichinhos lindos e coloridos. Será porque transmitem uma paz e uma liberdade expressada pelo vôo tranquilo?

Asas transparentes, algumas tão delicadas que parecem que vão se desfazer se tocarmos e são tantas cores, acho que todas possíveis.

No fundo acho que todos gostaríamos de sermos borboletas, para podermos, quando feios, nos envolver em um casulo para depois sairmos lindos, vaporosos, livres para voar e encantar.

Tomara, se existir outra vida (?), que eu volte borboleta!


Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet

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